Por volta de 400 a.C. surge um dúvida pela Grécia numa escola de filosofia, "Do que é constituída a matéria?"
Os filósofos Demócrito e Leucipo sugeriam que ao dividir uma matéria até seu ponto máximo, iria se encontrar uma partícula indivisível, a qual recebeu o nome de átomo. (A=Não Tomo=Divisão) Ou seja, não divisível. Mas com avanços tecnológicos em meados do séculos XIX já foi descoberto que o átomo não é indivisível, possuímos 3 partículas que constituem um átomo:
Próton, localizado no núcleo do átomo, o qual possui carga positiva e 1u (1 de massa atômica)
Nêutron, localizado no núcleo do átomo, junto dos prótons, possui carga nula e 1u
Elétron, localizado na eletrosfera do átomo, possui carga negativa e massa atômica desprezível.
Praticamente o núcleo que constitui a massa do átomo, porém, é muito "menor" que a eletrosfera, dependendo do átomo, a eletrosfera chega de 10 mil a 100 mil vezes maior que o núcleo.
Então um átomo possui um número específico de prótons, nêutrons e de elétrons, além de um número de massa; para representar o número de prótons utilizamos a letra Z, que também recebe o nome de número atômico, para representar o número de massa, usamos a letra A, o número de massa é calculado na soma de prótons + nêutrons, uma vez que elétrons possuem massa desprezível (porém não nula!) ou seja A = Z + N(Nêutrons).
Seguimos uma representação específica para um átomo, onde se apresenta o número atômico e o número de massa, ou seja, para se descobrir o número de nêutrons, basta subtrair o número atômico do número de massa: N = A - Z.
Exemplo de representação:
Pode-se variar a localização do número de massa, estando do lado direito do símbolo, e não do esquerdo.
Por hoje, já encerro o post, retomando no próximo.
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